Ao sair da sala de reuniões, Pietro e Caterina dirigiram-se ao aeroporto. Lá já os esperava a equipe de Marco Barzinni. A avó não se sentia completamente bem, mas fazia-se de forte, subindo ao avião privado. Encontrou Marco, que os esperava sentado, enquanto revisava alguns e-mails.
— Marco, querido! Obrigada por nos esperar! — disse a avó em um tom desanimado.
— Não tem nada para agradecer! Faço com prazer! Além disso, eu também vou para Alvénia — disse Marco, virando-se para a janela.
— Me desculpem, meus filhos! Estou um pouco cansada. Acho que vou descansar até chegarmos — disse a avó, cobrindo-se com um cobertor.
Não passou muito tempo até que a avó adormecesse profundamente. Ao ver isso, o par começou a discutir o tema da reunião.
— Marco, você sabia disso?
Marco o olhou fixamente nos olhos e disse:
— Não! Mas agora explica por que a avó se preocupou tanto com minha recuperação — disse, guardando seu computador.
— Tem certeza de não querer voltar? — perguntou Pietro.
— C