Não muito à vontade, o jovem Paolo saiu de seu quarto e se dirigiu ao jardim onde já se encontrava esperando por ele um homem que não aparentava a idade que tinha, e sendo sinceros, a semelhança entre o jovem Paolo e o homem era inequívoca.

Ao ouvir que uns passos se aproximavam, o homem que tomava já uma xícara de chá se levantou e virou para olhar quem vinha, levando uma grande surpresa ao ver seu filho se aproximando.

O homem só pôde esboçar um sorriso de satisfação e orgulho ao ver que o jovenzinho era bem-parecido e que sua genética inconfundivelmente estava ali.

Isso era algo que, para um homem da realeza, praticamente era um orgulho, já que seu sangue continuaria se preservando.

— Paolo, te apresento... — Tentou dizer Massimo com educação.

No entanto, o jovem interrompeu.

— Já o conheço, Pierre Legrand Bouygues... — disse o jovem um tanto surpreso mas sério.

Massimo virou para olhá-lo e ficou surpreso diante das palavras de seu filho. Já que o que o pai desconhecia era qu