AMAROK
Nesse exato momento, Melina dormia em meus braços, enquanto ainda tremia involuntariamente depois de quase esfolar meu pau em carne viva e seu corpo ter adormecido de exaustão.
O cheiro do quarto era inebriante, com uma mistura de sexo, suor e sangue fresco. A prova concreta de que Melina era realmente virgem estava no meu pau e na pequena mancha vermelha no lençol branco da cama.
Misturado à minha porra abundante que escorria entre as coxas dela.
Queria ter pegado Melina nos meus braços e carregado até o banheiro para limpá-la em um banho cuidadoso e devoto, mas ela se rendeu ao cansaço rápido demais e não tinha coragem de acordá-la nesse exato momento.
Sorri feliz, bobo e obcecado por saber que agora Melina era minha de verdade e para sempre, já que ela tinha se entregado para mim por livre e espontânea vontade.
E agora não tinha mais volta.
Eu senti e vi com meus próprios olhos o momento exato em que sua loba despertou e me encarou com olhos dourados penetrantes, como se ti