MELINA
Remexi inquieta sobre suas coxas grossas, sentindo algo muito duro e grande roçar minha intimidade contra a minha calcinha, me fazendo querer rosnar em delírio, mesmo que não tivesse uma loba interior.
Pela primeira vez tomando a iniciativa e sentindo meu corpo queimando por dentro, aproximei meu rosto do seu e beijei sua boca carnuda. Nossos lábios se encontraram devagar, como se estivéssemos descobrindo uma linguagem secreta e só nossa.
O beijo começou suave, mas rapidamente ganhou intensidade e sua língua invadiu minha boca com fome e urgência. Um gemido involuntário escapou de minha boca e ele respondeu com um rosnado baixo contra meus lábios, como se cada som que eu fizesse de agora em diante o enlouquecesse ainda mais.
Suas mãos percorreram minhas coxas e subiram até minha bunda, levando o tecido do meu vestido rosa-claro junto. Gemi novamente quando ele apertou minha bunda com uma força contida, como se estivesse tocando algo sagrado.
— Você é a fêmea mais linda e gost