— Meu Deus! Então eu consegui...

Gregory

Eu entrei no apartamento silenciosamente. Me sentia mentalmente esgotado, mas não via a hora de ver Natasha, abraça-la, no refúgio do nosso quarto.

Seu pudesse, teria saído antes, mas precisava agir com profissionalismo. Depois que Natasha saiu, muitos repórteres de outros jornais quiseram me entrevistar e eu precisei saber lidar com isso.

Agora era esperar o parecer dos críticos, que tinham critérios rigorosos. Se tudo desse certo e se eles realmente tivessem gostado, nós poderíamos sonhar com uma casa maior num bairro melhor. Soltei o ar feliz e sorri com a possibilidade de dar conforto a Natasha.

Eu avistei Natasha deitada de bruços, o luar iluminava sua pele, uma deusa prateada. Sorri com ternura e tirando as roupas me dirigi ao banheiro com a imagem dela na minha mente. Entrei debaixo do jato de água quente. O jato sempre falhava, mas d

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