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Proibido pra mim

Proibido pra mimPT

Romance
Sandra Rummer  En proceso
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38Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

SensibleEmocionalConfiableObsesiónProtectorSecretoFamilia

Ela poderia ter tudo, menos Ele. Meu nome é Natasha Bertolini. Eu tinha tudo que tudo que uma garota poderia sonhar em ter, em um estalar de dedos. O financeiro nunca me foi problema. Em todas as revistas de moda e da alta sociedade eu aparecia. Sempre posando sorridente, com algum vestido de última moda. Minha vida sempre foi alvo de fofoca por causa da figura de seu pai, Arnold Bertolini, o maior fabricante de barcos a vela de todo o país. Eu era infeliz... Um dia, o rumo da minha história mudou. Isso ocorreu quando eu conheci um homem extraordinário, Gregory Thompson, mas proibido pra mim...

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Proibido pra mim Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    GREGORY Colei minha testa na sua e fiquei a olhá-la com meus olhos apaixonados. Natasha sorriu, lágrimas salgaram nossa pele e a beijei na boca e fitei nossa filha em seus braços. Uma linda menina. Vitória, era o nome da nossa filha; Nós não o escolhemos por acaso, era uma homenagem a nossa união, onde ela veio para agregar mais a nossa felicidade. Natasha me olhou emocionada. Seus olhos brilhavam felizes espelhando a alegria dos meus. Tudo estava correndo tão bem, que parecia um sonho e iríamos acordar a qualquer momento. Estávamos morando num bairro melhor, decoramos nosso apartamento com móveis novos, até banheira de hidromassagem tinha em nossa suíte. Para mim, que nunca tive nem uma banheira comum, parecia artigo de luxo.... Eu beije Natasha na testa. —Amor, seus pais estão aí, eu vou sair para eles ficarem à vontade com você... —Que besteira, Gregory. Papai já te considera

  • — Meu Deus! Então eu consegui...

    GregoryEu entrei no apartamento silenciosamente. Me sentia mentalmente esgotado, mas não via a hora de ver Natasha, abraça-la, no refúgio do nosso quarto.Seu pudesse, teria saído antes, mas precisava agir com profissionalismo. Depois que Natasha saiu, muitos repórteres de outros jornais quiseram me entrevistar e eu precisei saber lidar com isso.Agora era esperar o parecer dos críticos, que tinham critérios rigorosos. Se tudo desse certo e se eles realmente tivessem gostado, nós poderíamos sonhar com uma casa maior num bairro melhor. Soltei o ar feliz e sorri com a possibilidade de dar conforto a Natasha.Eu avistei Natasha deitada de bruços, o luar iluminava sua pele, uma deusa prateada. Sorri com ternura e tirando as roupas me dirigi ao banheiro com a imagem dela na minha mente. Entrei debaixo do jato de água quente. O jato sempre falhava, mas d

  • Sábado, dia da apresentação....

    Sábado, dia da apresentação....NatashaNo dia seguinte, acordamos cedo, quando eu ia sair da cama, Gregory me puxou para os seus braços, quando sua boca veio ávida, sem qualquer perda de tempo, eu me surpreendi. Nunca imaginei que no dia da sua apresentação, Gregory teria cabeça para me querer em seus braços. Agora, não tinha mais nada além de nossos corpos unidos, e o contato da sua ereção com a umidade do meu corpo. Foi tudo o que precisávamos para não deixarmos nem um segundo passar.Mais tarde, Gregory me ajudou com o almoço, quando eu recusei, ele explicou que precisava ficar ativo para não ficar nervoso.Fizemos uma comida bem leve, arroz branco, frango grelhado e salada.Comemos num clima descontraído, mesmo agitados com esse dia cheio de expectativas.&mda

  • Sexta-feira, um dia antes da apresentação.

    GregoryÀ tarde, deitado na cama enquanto Natasha fazia café na cozinha, o som estava ligado reproduzindo Mozart - Yeol Eum Son. Eu abria e fechava minha mão, tentando me acostumar com o repuxado que ficou na pele conforme eu a movimentava.Tinha combinado de me reunir depois do almoço com o maestro para um pequeno ensaio. Eu me sentia confiante, eu tinha a plena certeza que amanhã eu estaria bem.A imagem de minha mãe surgiu na minha frente com saudade....Suspirei.Ela tinha falecido após um súbito enfarto quando eu era ainda bem jovem. Tão jovem...Eu gostaria tanto que ela estivesse viva para assistir minha apresentação, e se orgulhar de mim... engraçado que o mesmo sentimento eu não tinha pelo meu pai. A verdade era uma só, eu me importava com quem realmente sempre acreditou em mim. E minha mãe sempre me dizia: "um d

  • Uns dias antes....

    Gregory —Estou indo, Rafael. —Eu disse para o gerente do restaurante. —Até amanhã. Rafael apenas acenou com a cabeça e eu não via a hora de sair daquele lugar, na calçada esperei para atravessar a rua e ir em direção ao meu carro que estava estacionado do outro lado dela. Antes de atravessar, ouvi um grito assustado, eu virei a cabeça, foi quando vi uma mulher sendo levada para um beco por um dos caras do clube dos motociclistas que tinha a mão num aperto forte em volta do seu pescoço. Fiquei momentaneamente sem saber o que fazer. Se eu chamasse a polícia, levaria muito tempo para eles chegarem. Aquela minha indecisão acabou quando ouvi novamente ela gritar. Sem pensar em nada, fui em direção ao beco. O merda estava lá, com a calça abaixada, pronto a estuprá-la. Senti uma mistura de raiva e adrenalina. —Seu pedaço de merda, larga ela. A garota me olhou horrorizada, seus olhos brilhavam com as lágrimas. El

  • O que aconteceu?

    “Ser profundamente amado por alguém nos dá força; amar alguém profundamente nos dá coragem”. LaoTséGregoryCom olhos ardendo pela falta de sono, e os nervos à flor da pele fiquei parado observando a mulher que amo dormir. Sempre a vi como uma mulher determinada e forte, mas ela parecia tão frágil agora...Fechei os olhos com tristeza pensando no meu tempo escasso. Senti uma pontada no coração, uma dor quase física me dando conta que dou migalhas para a mulher que é a minha vida.Meu coração estava pequeno dentro do peito me acusando do quanto eu estou em falta com ela. Eu me dividia como marido, funcionário e pianista. Divisões de tempo injustas. Seu pudesse, meu maior tempo seria como marido, depois os ensaios e por último o trabalho. Mas não funcionava assim,eu trabalhava

  • Ciúmes de você

    GregoryArnold Bertolini se aproximou de mim com uma aura de hostilidade em volta dele. Se ele queria que isso me embaraçasse, de alguma maneira, ele errou em pensar que eu me intimidaria.—Podemos bancar os civilizados na frente todos, mas quero que saiba que esse casamento aconteceu a meu contragosto. Eu não consigo assimilar o que minha filha viu em você. Mas acredito que é questão de tempo, e ela abrirá os olhos.—Senhor Bertolini, desculpe-me, mas não vou discutir com o senhor. Não adianta me fazer ameaças vazias.—Ameaças vazias? É nítido que minha filha não está feliz.Eu estreitei meus olhos.—Ela te disse isso? —Questionei, sem acreditar que Natasha tivesse dito.Arnold rangeu os dentes.—Não, mas eu conheço minha menina como ninguém. Eu

  • Cobras destilando seu veneno

    Duas semanas depois... Os dias se passaram lentamente. Eu me sentia muito solitária. Gregory estava dedicando todo o seu tempo estudando piano. Os finais de semanas ele trabalhava, e quando tinha folga era toda voltada para os ensaios. Gregory sempre se mostrou um companheiro calmo, observador e inteligente. Seu amor era expressado com palavras e carinho, que me deixavam segura e confiante. Um amante generoso e sensível. Se não fosse pelo seu tempo tão escasso, com certeza eu estaria mais feliz. Eu estava fazendo um café na cozinha quando a campainha soou. Hoje era aniversário de mamãe, eu ia à tarde visita-la. Eu tinha combinado com ela às seis horas. Será que eu tinha ouvido errado? Era muito cedo para Roger me pegar... Ao olhar pelo olho mágico, fiquei surpresa em ver Henry e Raquel. Desde que me casei com Gregory, as pessoas tinham sumido de nossas vidas. Apenas o pai de Raquel, dias atrás veio n

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38 chapters
Festa de Raquel
Proibido pra mim/Sandra Rummer
— Nunca te vi nas festas de Raquel?— É que somos amigas há pouco tempo.— Entendi. —Ele me encarou sério. —Onde você a conheceu?— Meu pai passou mal, o Senhor Jonas o atendeu. Ela o esperava para irem ao teatro, conversamos e ficamos amigas.Ele me avaliou.— Você é diferente das garotas que eu conheço.Eu ergui minhas sobrancelhas sem entender.—Como? —Perguntei interessada.—Não sei explicar. —Ele correu os olhos azuis pelo meu rosto.—Deve ser porque sou a única aqui que não faz medicina, ou trabalha em um hospital. —Eu disse sorrindo.—Não, não é isso. Você é mais comedida..., mas ainda não é isso.Será que eu aflorava minha condição social?—É natural. Não conheço ningu&eac
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Gregory não é para você
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— Vamos entrar. Você está com frio. — Gregory me disse, gentilmente.Eu concordei com um gesto de cabeça. Meu coração estava pesado, triste com o rumo que estava tomando meus pensamentos. Eu só conseguia ver dificuldade na minha relação com Gregory.E o mais impressionante de tudo isso, era eu estar me sentindo assim por uma pessoa que acabei de conhecer.Não sei por que estava me preocupando? Gregory não tinha me pedido em namoro!Eu me levantei do banco, Gregory se colocou na minha frente e colocou a mão nos meus ombros. Eu ofeguei com seu contato. Meu semblante estava caído, pesado. Disfarcei o máximo que pude, e o encarei.—Antes de irmos, quero que saiba que nossa conversa não acabou aqui. Sei que, se entrarmos, ficará difícil continuarmos tudo isso. Quero o seu telefone. Pode me falar, eu decoro com facilidade.Meu est&o
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No dia seguinte, levantei-me cedo. Depois de escovar meus dentes, coloquei um vestido branco com tons preto nas pontas, sandálias brancas. Passei um pouco de Angel, um perfume bem suave e fiz uma maquiagem leve. Os cabelos os deixei soltos. Descendo as escadas, do alto vi Gregory arrumando o último móvel, o colocando no lugar. Seus músculos ondularam com o esforço. Reparei no seu bumbum perfeito coberto pela calça preta um pouco desbotada. A camisa branca meio amarrotada, mas limpa revelava seus lindos ombros muito largos. Os braços poderosos, demonstrando que ele já fez muitos serviços pesados. Ofego. O coração batendo alucinado.—Bom dia! —Disse séria para eles quando desci o último degrau.—Bom dia! —O Senhor Jonas me falou com um sorriso ajeitando um vaso no lugar.Os olhos negros de Gregory se demoraram na minha figura ali parada no últi
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Despedida
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Raquel deu de ombros e eu peguei minha mala e colocando a alça da bolsa sobre os ombros, saí do quarto. Caminhei pelo corredor. Pensativa, comecei a descer as escadas.Era isso! Gregory poderia participar de uma festa com Raquel e enxergar o quão distante era a possibilidade de estarmos juntos.Pediria para meu pai dar uma festa fantasia. Mandaria os trajes para Raquel e Gregory.Meu pai com certeza aceitaria. Ele ia adorar.Ele não queria me arrumar casamento? Festas para ele, sempre era um motivo.Quando ergui meu rosto, vi que no final da escada que Gregory me aguardava. Eu parei por um momento e desviei meus olhos dos dele, tentando suprimir meus nervos. Desci com cuidado, embora me sentisse trêmula, e estivesse com o coração agitado no peito. Quando alcancei o último degrau, eu ergui meu rosto, meus olhos verdes se encontraram com os lindos olhos negros dele. Houve um sil&ecir
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Gregory
Proibido pra mim/Sandra Rummer
  Eu observei o BMW se afastar e pensativo entrei em casa. Depois de fechar a porta, suspirei e coloquei a mão sobre os meus olhos fechados.O pai dela deveria ser algum empresário de sucesso."Sacha.” Disse para mim mesmo.Eu nem sabia o nome direito dela.Que festa era aquela? Por que ela queria tanto que eu fosse? O que ela queria que eu enxergasse? Por que ela era tão resistente? Por que me negava um envolvimento maior com ela? Era o fato de ser rica?Tentei me acalmar, agarrando-me à tênue esperança de que eu a veria novamente e que tudo seria explicado.Precisava conversar com alguém a respeito dela. Como meu tio estava fora, pensei em Raquel. Eu poderia falar com ela. Tentar tirar algumas informações sobre Sacha.Eu subi as escadas e fui até o quarto dela. Bati na porta com as dúvidas acesas na minha cabeça.Leer más
Formiguinhas operárias
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Natasha Entrei na mansão silenciosa. Mamãe deveria estar na piscina. Subi para o quarto e colocando minha mala e minha bolsa num canto, me joguei na cama. Fechei os olhos, mal podia respirar, me conter. Fui bombardeada por imagens de Gregory. Seu sorriso, sua história, seu jeito, seu cheiro.Por falar em cheiro, aspirei meu vestido, eu ainda podia sentir o perfume dele em mim.Suspirei.Meu Deus! Como era difícil negar tudo isso dentro de mim.Lágrimas abundantes começaram a descer dos meus olhos. Uma mistura de desejo, um amor não experimentado, raiva, frustração. Tantos sentimentos ao mesmo tempo.Respirei fundo tentando me acalmar. Mamãe não poderia me ver desse jeito.Coloquei minha roupa dentro do cesto do banheiro para lavar. Vesti um biquíni vermelho, calcei uma rasteira de couro cru e uma saída preta com fr
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Ficamos um bom tempo à beira da piscina. Conversa? Sim, mamãe conversou. Sobre suas atuais aquisições e sobre o cabelo de fulana, e o vestido de sicrana.Ah! Ela adorava falar das ditas amigas, geralmente para debochar ou invejar algo.Nossas conversas eram sempre assuntos banais ou sua última aquisição de vestidos, joias e sapatos. Era óbvio que ela adorava aquelas coisas.Eu não conseguia descobrir se ela apreciava mesmo o fato de estar sempre bonita ao lado de meu pai ou apenas sentia o amor pelas posses materiais. Ou era a necessidade de gastar, para sair do tédio.Pertinho da hora do almoço, eu e mamãe entramos para tomar um banho e nos trocarmos para mais tarde almoçarmos juntas.Não conseguíamos ter uma refeição íntima. Os empregados ficavam o tempo todo nos servindo. Muito diferente da casa de Raquel.Leer más
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