Quando estava saindo, roubaram o carro, a derrubaram no chão com violência, por sorte, não levaram o celular e a bolsa, que caiu junto com ela. Ela ficou muito nervosa, começou a passar mal.
A pressão arterial subiu muito, chamaram a polícia, ambulância.
Quando ela chegou no hospital, perguntaram se ela tinha algum familiar para ligar. Ela disse que não. A examinaram e estava tudo bem com o bebê, mas ela ia precisar ficar internada, correndo o risco de tê-lo prematuro. Ela teve sangramento e arranhões na mão e no braço. O médico disse que ela precisaria de repouso absoluto por tempo indeterminado. Ela tinha convênio e ficou sozinha em um quarto em observação, controlando a pressão.
Mandou uma mensagem para Rubian perguntando onde ele estava e o que estava fazendo. Ele não respondeu. Ela ligou duas vezes, mas ele não atendeu. Tentou ficar calma e acabou dormindo. Quando acordou, era de madrugada. Ele respondeu, perguntou se estava tudo bem. Ela escreveu várias mensagens diferentes,