Ele acordou todas as vezes que ela foi ao banheiro, perguntando se ainda estava com sangramento. Ela disse que estava melhor.
Tomou café da manhã e foi deitar, logo levantou correndo para vomitar, entrou no banho se sentindo muito mal e indisposta, deixando a porta meio aberta por hábito. Rubian se levantou, foi ao banheiro, entrou e perguntou se estava tudo bem. Ela disse que tinha começado a passar mal depois de comer. Ele perguntou o que ela tinha, se queria ir ao hospital. O box era de vidro, então dava para ver tudo. Ele ficou parado no banheiro, olhando para ela, admirando a barriga.
Ela desligou o chuveiro e foi saindo. Ele a ajudou a se vestir. Ela se deitou na cama, ele a ajeitou, a cobriu e arrumou os travesseiros. Se deitou junto, calado.
Ele ficou fazendo carinho no cabelo dela e conversou com o bebê, perguntando se ele não tinha gostado da culinária dele. Ela sentiu o bebê mexer, pegou a mão dele e colocou para ele sentir. Ele falou, encantado:
— Oi, filho, papai está aqu