Um disfarce

A igreja era grande e diariamente ficavam fiéis em seus bancos em oração.

O Padre cumprimentou algumas pessoas que estavam ali e depois se dirigiu para a porta que ficava atrás do altar.

Assim que atravessou a porta retirou a batina e a pendurou.

Estava nervoso e irritado, pois suas ações eram limitadas.

Aquele disfarce de padre era perfeito: Tinha o respeito e carinho de muitos, mas não podia se envolver diretamente nas ações, tinha que manter-se secretamente.

Mas ele conhecia muitas pessoas e bastava dar algumas ligações que teria nomes e contatos de quem precisasse.

E foi numa dessas ligações que deram o nome do homem que ficaria mais perto de Helen: O segurança Raul.

Ele era perfeito!

Um homem bonito e com fama de um dos melhores mercenários no país.

A ficha dele era digna de um filme.

Nunca havia sido pego.

Sempre havia entrado e saído da cena do crime sem deixar vestígios.

Pouco se sabia dele.

Apenas que tinha uma empresa de segurança.

Sem família, mulher e filhos.

Ele era a pes
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