- Agora, não sei se conseguirei voltar em segurança para Cidade C. Se... se eu tiver a infelicidade de morrer aqui, então, quando você voltar, devolva o papel de Rodrigo.
Já que a morte é inevitável, que essa vida tenha algum valor.
Rodrigo de novo!
Ela veio para Cidade A atrás de Rodrigo, causando todos esses problemas desnecessários.
Devido à raiva e a uma emoção desconhecida, o peito de Eduardo subia e descia intensamente.
Com as mãos na cintura, ele foi até a janela, respirou fundo e se virou, olhando friamente para ela:
- Você realmente não desiste.
- Se você devolver o papel para ele, eu desistirei.
- Ah!
Eduardo riu com raiva:
- Por que eu deveria devolver para ele? Eu lhe devo alguma coisa?
- Só porque você está me colocando em apuros sem motivo, qual o problema em atender a um simples pedido? Além disso, você mesmo disse que, se eu morresse, devolveria o papel a ele.
- Então, espere até você estar morta para falar!
Caminhando até a cama, mostrando cansaço, ele disse:
- Vá embo