- Não. - Respondeu Eduardo calmamente enquanto saboreava o café da manhã.
Ana não acreditou, fez um bico e disse com raiva:
- Ontem, a tia estava bem. Tenho certeza de que você a está incomodando. Por que ela parece tão infeliz então?
Eduardo respirou fundo e escolheu suas palavras com cuidado:
- oma o seu café da manhã, depois eu os levo para a escola.
Era evidente que o pai estava zangado, e José ficou em silêncio obedientemente.
Pedro, com a cabeça baixa, continuou a comer sem dizer uma palavra.
Ana fez um bico e disse com raiva:
- Daqui a três anos, a tia vai ser minha mãe. Papai, você não pode mais incomodá-la. Se a tia for embora, eu fico sem mãe!
A menininha estava zangada e séria enquanto advertia o pai.
Eduardo pegou um guardanapo e casualmente limpou a boca, mas sua expressão era firme:
- Fique tranquila, sua tia não vai embora.
Depois disso, o homem se levantou e foi para a varanda fumar um cigarro.
Ana olhou com raiva para o pai e disse aos dois irmãos:
- Papai é muito