Eduardo finalmente a soltou, dizendo com indiferença:
- Deveria ser assim desde o começo. Se tivesse sido obediente desde o início, nada disso teria acontecido.
Maria ficou furiosa, lágrimas encheram seus olhos.
Eduardo zombou enquanto cruzava os braços:
- Não faça sempre essa cara como se eu estivesse te maltratando. Para ser honesto, ajudei você a lavar o cabelo, isso também é para o seu próprio bem. Você não deveria agradecer?
- Você seria tão gentil? - Maria disse com raiva, entre os dentes.
Ela jamais acreditaria que esse homem realmente estava agindo em seu benefício.
Quem saberia o que ele estava planejando.
Eduardo encolheu os ombros:
- Pense o que quiser. - E então, virou-se de costas. - Me chame quando entrar na banheira.
Maria não disse nada, apenas o encarou com frieza pelas costas.
Depois de um tempo, vendo que ele realmente não tinha se virado, ela começou a tirar suas roupas, que já estavam sujas ao extremo.
Enquanto se despia, ela continuou a olhar desconfiada para