- Fernando, dirija!
Ele dizia enfurecido, encarando o rosto pálido e teimoso de Maria, cheio de raiva.
Fernando estava hesitante:
- Mas a Senhora Maria está na frente.
Eduardo falou friamente:
- Dirija. Se algo acontecer, eu assumo as responsabilidades.
- Mas...
- Se você disser mais uma palavra, pode se considerar demitido.
Fernando imediatamente calou a boca. Ele olhou para Maria, preocupado, e depois fechou os olhos e engatou o carro com os dentes cerrados.
Brigar com esse casal era realmente perigoso.
“Senhora, foi uma ordem do Presidente Alves. Por favor, não me culpe.”
Fernando pensou em silêncio enquanto o carro ligava. Ele não conseguiu evitar abrir os olhos e ficou chocado ao descobrir que Maria ainda bloqueava o caminho do carro.
Vendo o carro prestes a atingi-la, Fernando gritou de susto.
No entanto, no momento em que o carro iria lesiona-la, uma figura apareceu de repente e puxou Maria para o lado.
O carro passou zunindo.
Fernando soltou um suspiro de alívio, mas quando rec