- Deixe-me falar agora, aguarde em silêncio por enquanto.
Cláudio ficou momentaneamente atônito, e só conseguiu cobrir a boca dela de forma desajeitada, mas não conseguiu conter o fluxo de sangue fresco que escorria de seus lábios.
Maria segurou a mão dele e disse apressadamente:
- Depois que eu partir, você... Não revele a Eduardo onde meu corpo está sepultado, eu... Não quero... Não quero que ele veja.
Cláudio, em pânico, repetia o nome dela enquanto a envolvia nos braços e a colocava rapidamente no carro.
...
- Não me deixe nem mesmo na morte... Maria... Maria!
Eduardo gritou ao se sentar abruptamente.
Ele olhou rapidamente ao redor do quarto e, sem hesitar, saiu da cama apressadamente.
Viviane o segurou com pressa:
- Duba, você acabou de acordar, para onde está indo?
- E a Maria? Preciso encontrá-la, onde ela está?
Vovó Diana se interpôs, zangada:
- Ela faleceu, essa mulher maldita faleceu!
- Isso é impossível!
Os olhos de Eduardo brilharam em vermelho enquanto ele rugia baixo.
- E