Num instante, os movimentos do homem e os esforços da mulher cessaram simultaneamente. Maria olhou fixamente para as marcas de sangue em suas unhas, tremendo violentamente por todo o corpo. Enquanto isso, Eduardo massageava o pescoço ardente e, de repente, lhe deu um tapa.
"Pah!"
O som ressoou e Maria sentiu seu coração se quebrar em pedaços. Pedacinhos que nunca mais poderiam se juntar. Ela o encarou com um brilho nos olhos e disse:
- Você... simplesmente não é como ele.
Sem saber se foi por causa de sua raiva excessiva ou por algum outro motivo, mas a mão que ele usou para bater nela tremia o tempo todo. De repente, ele a empurrou com força para o chão e gritou com uma voz extremamente abafada:
- Saia daqui!
Maria, mesmo suportando dores intensas, levantou-se com os dentes cerrados. Ajeitou suas roupas desarrumadas e partiu sem olhar para trás. Disse friamente:
- Eduardo, eu te odeio.
Assim que essas palavras foram pronunciadas, as lágrimas começaram a correr incontrolavelmente. Ela