Ele a agarrou com força e começou a ditar o ritmo. Subia e descia seu corpo sobre o dele como se quisesse se enterrar para sempre nela.
— Diz que é minha , Laura. Me diz que ninguém mais tocou em você.
— N-ninguém… — ela gemeu, arqueando o corpo.
— Só você… sempre foi você…
— Então goza pra mim — ele ordenou, chupando o mamilo com força enquanto aumentava a velocidade.
— Goza no meu pau como você fazia. Me mostra que ainda sou o único que te faz gritar de prazer.
Ela gritou, o corpo inteiro explodindo em prazer. As pernas tremiam, o ventre contraía, e ela se desfazia ali mesmo, gemendo o nome dele como um grito de saudade sufocado por anos.
Heitor a segurou firme, enterrando-se fund