Jonathan
Forçado a comer como se eu fosse uma criança mimada. Isso é ridículo, mas não contesto e faço isso o mais rápido que posso. Um copo de suco e uma fruta é o suficiente para me manter de pé. Penso e retorno para a sala de espera. Contudo, assim que adentro encontro a minha família, aguardando por notícias que parece não vir nunca. Até que a porta branca se abre e eu imediatamente fico de pé encarando o médico que perece um tanto aliviado.
— A Jasmine acordou finalmente, mas como eu previa ela está muito fraca e fica pouco tempo acordada. Ela ainda precisa do aparelho para respirar devido a cirurgia no pulmão, mas fora isso está bem longe do risco de morte. — Ambro um sorriso amplo, mas os meus olhos queimam de vontade de chorar.
— Acha que ela ainda precisa de transfusão de sangue? — Mamãe pergunta.
— Acredito que não, Senhora Alcântara.
— Podemos ir vê-la agora? — pergunto ansioso.
— Melhor não, Jonathan. A Jasmine precisa descansar.
— Doutor David, eu juro que fico quie