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Um mês depois...

— Jonathan Alcântara, não se atreva! — ralho e corro para longe dele como uma desesperada pela areia branca e fina da praia. Meu marido vem logo atrás de mim, com uma rapidez impressionante e me agarra, se desequilibrando, e cai me levando junto consigo. Não consigo conter a sonora gargalhada. Contudo, ele prende os meus punhos e leva as minhas mãos acima da minha cabeça, montando-me no mesmo instante, inclinando-se só um pouco e o seu rosto fica perto demais do meu. Fecho os meus olhos, livrando-me da intensidade dos seus e me preparo para mais um beijo arrebatador. Contudo, ele não vem e curiosa, volto a abri-los. Sorrio quando encontro o seu sorriso. Ele está me olhando e a sua intensidade continua ali, me mantendo cativa.

— Fala — Ele pede e eu finjo confusão.

— Falar o que? — Divirto-me com a sua curiosidade.

— Você sabe que eu não vou aguentar até de tarde, Bonitinha. Não seja uma garota má —resmunga e o meu sorriso se amplia.

— Eu não sei do que está falando,
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