Klaus avistou Alyssa observando-o intensamente do segundo andar do restaurante, uma espécie de varanda panorâmica, com vista para o mar Egeu.
Ele sentiu um inevitável tremor percorreu o seu corpo, mas a cena mudou rapidamente.
Verona e Rui puxavam suas mãos.
— Tio, tio, um abraço! — O menino falava, animado e a irmã o imitava.
Não podia negar pedidos tão inocentes daquelas crianças adoráveis. Deu-lhes um abraço singelo e elas agradeceram.
Após eles e a mãe irem embora, Hilda se juntou a Klaus no aceno de despedida, e em seguida, ele voltou seu olhar para o lugar em que tinha avistado. Ela havia desaparecido.
Um aperto de decepção o atingiu. O destino não o favorecia em nenhum instante? Ela certamente aproveitou sua distração com as crianças para fugir.
Hilda, estranhando o o fato de ele não tirar os olhos do prédio, questionou:
— Olhou alguma alma penada? Você está pálido...
— Eu vi a Alyssa.
Ela franziu o cenho, cética.
— Vejo uma mesa e cadeiras vazias. Certeza?
— Sim. Se eu