A paz, eles estavam aprendendo a ter e a viver, era uma habilidade que precisava ser praticada. Não era um estado permanente, mas uma escolha diária. É como regar uma planta rara e delicada. E assim, o santuário mergulhou em uma rotina nova, tecida com fios de cuidado consciente. Cheio de construção e reconstrução.

A primeira e mais profunda mudança partiu de Elira. Uma tarde, ela e Vaalerian arrumaram o pátio central com almofadas e cobertores macios. No centro, ela acendeu um incenso de lavanda e salvia.

— Este não é um círculo de guerra; ela anunciou com sua voz suave, mas firme, carregando uma autoridade nova.

— É um círculo de cura. E hoje, vamos curar com lembranças leves.

Os que se sentaram ali eram guerreiros como Logan, jovens como Maya e até os mais céticos. Eles hesitaram no início. Mas então, Lyra começou. Ela contou sobre a primeira vez que viu Maya correr em sua forma