Capítulo 8

— Mas tu não brinque assim comigo não, mulher! — o pescador invocado e agora mexido me pega pelo braço e minha boceta vira uma cachoeira. O apertão foi tão gostoso que ele sentiu o choque e mesmo arfando de tão tenso, fitou meus lábios umedecendo os seus.

— Se me apertar assim, eu me apaixono. — eu murmuro sem muito pensar e ele não entende. Sim, eu estava completamente descontrolada. A “confusão de sentimentos” daquele pescador estava me deixando maluca. Quer dizer, a ‘outrora falta de interesse’, porque assim que fiz meu charminho no hotel ele tomou um chá de Simancol. Ele se enrolou na sua própria rede. — Pense bem, pense se é brincadeira. Sonhei também que salvei um pescador enquanto eu ainda podia voltar para a minha forma... — minto. — sonhei com essa ilha, — eu digo a verdade. — sonhei com minha pousada aqui, sonhei que vivia nesse lugar, e morava aqui, criava meus filhos aqui!

— É sério... — ele resmunga, mas seu ódio ou paixão, não sabia dizer, gritavam em se

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