O bar de seu Olivas estava lotado hoje. Entro de uma vez após fitar seu interior pela janela de vidro circular e o encontro sentado no bar. É claro que mesmo “rico” ele não sairia daquela vida dele de bebedeira e simplicidade. Só o que prendia Plínio àquela cidade portuária era que ficar ali, era o mais perto que ele podia chegar de dona Silvéria.
— Boa noite! — eu falo e eu bufa.
— Eu não a vejo tem mais de um ano, cabra, me deixe em paz!!!
— Eu não vim pra falar de Júlia! Eu também não a vejo tem muito tempo. Só vim te entregar isso. — arrasto o convite que Anália topou fazer para o evento e ele encara o envelope verde-água.
Sinalizo para seu Olivas e ele logo me oferece uma garrafa. Viro um gole grande só pra começar...
— Veio até aqui para me entregar um papel? Nem navegando está, virou às costas para mãe, eu soube...
— Entrei em um barco pela primeira vez hoje, para vir até aqui, então acho que você pode fazer a gen