Capítulo 3

Os olhos azuis encaravam o horizonte com fixação, como se estivessem mergulhados na paisagem que se criava em sua frente. A beleza das casas,das ruas de Roma e principalmente as cores que agora pintavam o céu brilhando em uma aquarela que não poderia ser copiada nem pelas mãos do artista mais talentoso do mundo.

E não importava quantas cores, quentes ou frias, brilhassem ao redor do mundo, ela não conseguia ver a beleza de nada disso. O seu mundo, ela ainda enxergava em cores pálidas. Os dias para ela eram sempre cinzentos.

O vento batia forte sobre o corpo franzino, coberto por roupas que a impediam de sentir o frio daquela tarde.

As madeixas ruiva

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