A manhã ainda era jovem quando o grupo partiu da clareira sagrada, deixando para trás o templo natural e as revelações que haviam transformado cada um deles. A floresta ao redor parecia silenciosa demais, como se observasse seus passos com olhos invisíveis entre os troncos retorcidos e as folhas que dançavam ao vento.
O chão estava coberto por um tapete grosso de musgo e folhas caídas, abafando o som dos passos. As árvores ficavam mais altas e mais densas à medida que avançavam, como guardiãs de um segredo ancestral. O sol mal conseguia penetrar entre as copas, criando feixes dourados que iluminavam pequenas partes do caminho, como se a própria natureza os orientasse a seguir por ali.
— Isso aqui est&aacut