— Desculpe, o que você disse? Perguntei, balançando a cabeça.
— Você usa muito a internet? Ela repetiu, já que eu não estava prestando atenção nas suas últimas palavras.
— Não. Respondi. — Na verdade, eu uso mais programas criados para o meu trabalho.
— Entendo. Ela começa a explicar. — No navegador de internet, há um mecanismo de busca que permite carregar uma imagem e ver se há alguma correspondência online. Então, carregamos uma foto do Benny, e ela retornou apenas um ou dois resultados. Eram de uma página de revista social. Foi de lá que vieram as informações sobre este lugar.
— Entendo. Eu disse, querendo acreditar, mas sem acreditar plenamente. A vida não me dera as ferramentas para ser um homem de fé cega.
— Allison acreditou que ele era alguém da equipe de limpeza que invadiu aquela festa. Ela riu tão sinceramente que me fez sorrir.
— Acho que ele teria preferido isso, em vez de ser meu filho. Eu não sabia por que essas palavras saíram da minha boca. Não era como se eu quisess