Vi a minha garotinha correr para a sala de estar, em frente à tela gigante, e lá ela começou a dançar, fora da minha vista, mas não longe o suficiente da minha supervisão.
Ouvi o forno ligando. O meu marido se aproximou de mim, passou os braços em volta da minha cintura e as suas mãos pousaram na minha lombar enquanto ele cheirava meu pescoço. — Quer que eu te ajude a tirar a comida do forno? Ele perguntou, e eu balancei a cabeça enquanto um suspiro escapava da minha boca.
— Não, eu quero que saia do forno quando todos chegarem, para que pensem que fui eu que fiz. O sorriso do meu marido, que adorava chamá-lo assim, vibrou na parte mais sensível do meu pescoço.
— Eles vão acreditar, não é de nenhum restaurante por perto. A ponta do nariz dele começou a brincar com a curva do meu ombro, e a cócega na parte inferior do meu abdômen começou a fazer efeito. — A propósito, você ainda tem que pagar por isso. Ele reclamou entre beijos. — Foi muito caro, e você prometeu que ia repor.
— E como v