— Você acha que eu não sei?! Respondi mais alto. — Estou morrendo de medo. Não sei como vamos manter esse bebê sem ter que viver debaixo de uma ponte, mas mesmo assim, não é uma decisão fácil! Eu não queria isso. Se eu soubesse que os métodos eram ruins, teria permanecido virgem até atingir os meus objetivos!— Desculpe, desculpe! Ele se ajoelhou na minha frente e me abraçou novamente. — Desculpe, desculpe, querida! Ele beijou as minhas mãos. — O que você quiser fazer, eu entendo, está tudo bem, e eu vou te apoiar.— Você jura? Perguntei com a voz trêmula e os olhos marejados.— O que você quiser, eu quero. Ele assentiu. — Eu vou consertar isso, eu vou cuidar de tudo, de você e do bebê.— Eu preciso de você. Me agarrei ao seu abraço. — Preciso de você mais do que nunca, Benny, por favor, não me decepcione. Parecia pateticamente carente, mas era exatamente assim que eu me sentia.— Não vou, meu amor, não vou. Eu nunca poderia ser como o meu pai. Vi a sua mão se fechar, reconhecendo o r
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