CARTER
Eu ainda não conseguia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. Natalia estava quase em cima de mim, com os dedos entrelaçados no meu ombro. Agarrei o volante com força, lembrando-me de como a sua boceta assassina sufocava o meu pau, que implorava para estar dentro dela novamente.
As minhas mãos apertaram o volante, reunindo todo o autocontrole necessário para não encostar e foder com ela de novo carro.
— O que houve? Ela me perguntou suavemente, usando aquele tom doce de sempre. — Você já se arrependeu? A sua boca fez uma pausa. Ela não afrouxou o aperto, mas se afastou um pouco para ver meu perfil.
— Claro que me arrependo. Eu disse sem olhar para ela. — Mas me arrependo de não ter feito isso antes. O canto do meu lábio se curvou, dando-lhe um leve sorriso, e exalei o ar que não sabia que estava prendendo quando ela cobriu o meu rosto de beijos.
— Você me assustou, seu bobo. Ela gemeu enquanto enfiava a mão dentro da minha calça e apertava a minha semi-ereção.
Aprov