MARTINA
Depois de tudo que Jorge falou, eu me senti confusa e sinceramente eu não queria deixá-lo ali, só. Não tive outra opção a não ser sair daí antes mesmo que eu o abraçasse e cedesse tudo como ele está acostumado.
Contudo eu voltei para a lanchonete e me esbarrei com ele, no entanto não consegui segurar meus desejos e o beijei. Foi tão bom, poder beijar ele novamente e sentir aquele hálito quente, que me fazia ir aos extremos por seus beijos e carícias.
Entretanto ele parou o beijo e me questionou:
- O que estava fazendo na creche?- sem reação eu tentei pensar em uma coisa rápida para poder respondê-lo. Porém seu semblante estava sério e me parecia que ele estava desconfiado de alguma coisa.
O olhei de relance e logo em seguida diss