79. Momentos indescritíveis 

Às oito horas da manhã o telefone de Débora tocou. Ela acordou com o tom do toque. Quando abriu os olhos, deu como os olhos sorridentes de Carlos lhe fitando.

“Bom dia.”

Ele falou e esticou o braço para pegar o telefone dela na mesa de cabeceira e o entrou ainda a tocar.

“Bom dia.”

Ela respondeu enquanto pegava e atendia o telefone.

“Alo?”

O identificador de chamada, mostrava o contato do chefe da segurança de Débora. A voz da garota estava um pouco rouca dando sinal que ela havia acabado de acordar.

“Senhora, os guardas já chegaram no hotel.”

“Certo, obrigada. Passe o contato do responsável pela escolta para mim. Por mensagem.”

“Ok, senhora. Tem uma volta segura. Quando chegar talvez já temos notícia do perseguidor.”

“Sem problemas. Até mais tarde.”

Ela terminou de falar, mas a todo momento estava consciente do braço de Carlos, que estava em sua cintura.

Ela desligou a chamada, e olhou nos olhos instantes de Carlos para ela.

“Precisamos tomar banho para irmos embora.”

“É, tenho ciê
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