Dan saiu do banho primeiro, revigorado e com a mente livre de culpa ou preocupação. Ele mal se secou, enrolou-se na toalha por um minuto e, em seguida, caiu na cama, adormecendo profundamente em segundos, com o corpo exausto e satisfeito.
Rayra saiu do banheiro em seguida, mas a água quente não havia limpado a bagunça emocional. Ela estava extremamente mal, decepcionada e enojjada com tudo. O prazer forçado havia reforçado as dúvidas, deixando para trás as memória vívidas da festa, que o conheceu, e a sua própria incapacidade de se defender. Ela vestiu o baby doll que havia trazido.
Não conseguiu dormir. O pensamento de deitar ao lado de Danton, agora que o via como um manipulador egocêntrico e possessivo, era insuportável. Começou a comparar ele com Victor, outro cafajjeste igual.
Silenciosamente, ela se levantou, saiu do quarto e se dirigiu à sala. Pegou outra garrafa de vinho e começou a beber lentamente. Ela chorou muito na sala escura, passou a noite em claro se transformando em