Ela voltou a sentar, nem conseguiu descer do ônibus, não teve dúvidas, de que tinha sido enganada, foi para um parque que gostava, passou a manhã toda lá, voltou a fumar, chorou só um pouco realmente decepcionada, se sentiu traída, sozinha, muito sem rumo.
Quando deu o horário de Hanna sair, Davina ficou esperando na rua de trás da escola, como tinham combinado, Hanna disse que o padrinho dela, estava na frente da escola, também mandando mensagens, Davina apenas pegou o celular, disse que não queria vê-lo, nem abriu as mensagens.
Romeu começou a ligar, ela apenas desligou o celular, Hanna já estava desconfiada, ficou olhando curiosa:
— Ele não é seu padrinho de verdade né?
Davina estava acendendo um cigarro, sorriu com cinismo:
— É sim. Só que em troca de presentes, eu faço favores mágicos.
— Conta para os seus pais.
— Só que dessa vez, não tem vídeozinho, porque com ele, é só consensual.
— E quando fui estu prada bêbada, aí rolou vídeo.
Foi se afastando séria com raiva do mundo, Hann