Olhei Guilherme esperando a resposta. Ele olhou dela para mim.
— Você pode usar o banheiro se quiser.
— Mas eu preciso de ajuda...
— Vou chamar a Maria. — Saiu de perto da gente. Caí na gargalhada e ela me olhou irritada.
— Isso é culpa sua, não é?
— Eu já disse que foi sem querer.
— Não estou falando do refrigerante.
— Então de que?
— De você.
— O que tem eu?
— É por sua causa que ele está me negando.
— O que quer dizer com isso?
— Acho que vocês têm algo.
Soltei uma risada histérica e ela se assustou.
— Eu sou casada com o pai dele. Não viaja!
— E daí? O filho é melhor do que o pai, não acha?
Acho! Com certeza acho!
— Você até pode ser oferecida e se pudesse ficava com os dois, mas eu não sou como você.
— Então você fica com aquele velho?
— Isso não é da sua conta! — falei com raiva. Vou perder o controle a qualquer momento!
— Venha comigo, querida, vou te ajudar com isso. — Maria apareceu do além me dando susto. A loira peituda foi com ela para um dos quartos e eu respirei fundo. Qu