- Faça um exame de DNA... E descobrirá que Gabriel é seu filho.
Dei um passo para trás, atordoada, sentindo meu coração acelerar. Olhei minhas mãos e lembrei que a criança tinha pegado meu dedo.
- Você não tem como reconhecer depois de tanto tempo. – Insisti.
- Seu filho nasceu com uma pinta próxima do lábio inferior, como a sua.
Meneei a cabeça, confusa:
- Não... Isso é impossível.
- Ele tem o mesmo sinal que você tem... – Nadine se aproximou e tocou meu sinal – Exatamente no mesmo lugar.
- Eu não vi... Talvez você esteja imaginando coisas.
- O sinal era bem pequeno. E com o passar dos meses diminuiu ainda mais. Mas está lá... Para provar que ele é seu. Eu tive aquela criança nos braços, Danna. O alimentei, acalentei seu choro, lhe dei banho e vel