Naquela noite sonhei com algo bem estranho. Lá estava o salgueiro chorão, com seus galhos finos caindo parecendo que de forma exata a formar a “casinha” para abrigar Killian e eu. E ao chegar no nosso lugar, toquei meu rosto e percebi que um véu o cobria, feito de um tecido tão fino e macio que parecia nem existir de fato. O cordão com o crucifixo que Killian havia me dado estava no chão. Quando fui pegá-lo, percebi que estava plantado ali, o que não fazia nenhum sentido. Por mais força que eu fizesse, não conseguia retirá-lo.
Até que o vi vindo na minha direção. Não contive o sorriso, que ele não conseguia observar porque o véu encobria parte de meu rosto. Tentei tirar o tecido, mas era como se estivesse grudado a mim, impossível de ser tirado já que fazia parte do meu corpo.
Se tinha algo que eu detestava em Killian era quan