Alice arrumou suas coisas e decidiu deixar um bilhete para sua amiga. Já tinha sumido algumas vezes e naquele lugar, Samara era a única em que Alice confiava. Ela precisava desabafar sobre o que estava acontecendo, ela queria que alguém fizesse que ela estaria indo pelo caminho certo, e que não estava enlouquecendo. E a única que poderia fazer isso por ela era Samara.
Alice tinha medo de que estivesse sendo uma má amiga. E não queria perder a lealdade que tinha com Samara, já que ela não confiava nas outras funcionárias que já haviam deixado claro de que não gostava dela, ainda mais depois da forma que estava sendo protegida pelo chefe.
Alice decidiu marcar perto da lagoa, em um local especial para as duas.
Ela pegou todas suas coisas e aproveitou que todos estavam muito ocupados no salão e no jardim para levar sua pequena mala de mão.
Alice estava com uma chave na mão, chave essa que estava dentro do envelope, junto com o cartão sem limites. Era uma chave pesada e antiga. Na ponta