capt. 16

Paramos numa fonte para beber água, enquanto que Asdróbal continuava-me a apresentar a cidade, - ali era um anfiteatro, agora é um tribunal e mercado de escravos.

- Pára com isso, quando é que chegamos à casa à domus do bispo? não comi nada e o vinho anda às voltas do meu estômago. - Asdrobal, melindrado, pára de falar. Continuamos a atravessar o jardim, até que paramos numa domus com muros de estuque altos e brancos. O servo põe-se a bater numa porta de carvalho grossa com incrustações de ferro. Passado pouco tempo, a porta abre-se, Asdrobal entra e eu fico a olhar as paredes e dou uma mija nelas. A porta torna-se a abrir e a cabeça decorada com caracóis de Asdrobal apanha-me com as calças na mão. Envergonhado, sacudo as últimas pingas da pila e entro no atrium da casa. As paredes caiadas permitiam ver na escuridão os recortes de formas de grandes ânforas de barro e enormes vasos contendo mini-palmeiras. Entramos no peristilo já bem iluminado por tochas e com um tanque ao m

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