– depois decido retornar à festa, receoso. Sento-me no meu lugar.
- Raios, estais amarelo! – o pastor põe-me a mão no ombro.
- Bebe, come e esqueçe, amanhã lutaremos, hoje festejaremos. - fiquei catatonico por momentos, depois decido tornar a comer e a beber a cevada fermentada quente que já saía dos alambiques. Ocorre-me pedir perdão a Odro, mas que se lixe. Cambaleio, alguém me ampara e me torna a sentar, acho que a baba escorre-me pelo peito, tou todo a suar… devo ter a cara de me ter passado uma quadriga em cima. Não me situo nem na mesa nem no acampamento, perdi o meu norte e parece que tudo rodopia. Tenho um búrio à minha frente, é alto e jovem e tem o cabelo apanhado num tufo.
- Tu existes?
- Quê?
- Que tás aqui a fazer?
- O tipo ri-se e pergunta-me:
- E tu? Que tás aqui a fazer?
- Se s