Hope de Luca
A mão de Mahjub vai até o meu tornozelo, erguendo-o até ficar na altura de seus lábios e sentir seus beijos em meu pé e envolta do tornozelo. Pressiono minhas coxas na tentativa de controlar o desejo, mas para minha surpresa, Mahjub se deita entre minhas pernas e começa a lamber toda a minha buceta, como se fosse a porra de um sorvete.
Estava tão desesperada por prazer que arqueio minhas costas da cama e abro ainda mais as minhas pernas, apreciando tudo o que ele estava fazendo.
— Mahjub… — Choramingo.
— Eu sei, meu cisne!
Antes que pudesse dizer qualquer outra coisa, meu olhar vai em direção àquela parte que pulsa em minha direção, via as enormes veias por toda a sua extensão e uma cabecinha roseada brilhando com seu pré-gozo. Não consigo evitar um sorriso ao ver o tamanho que em poucos minutos estará desbravando o lago onde esse pequeno cisne ainda vive.
Tenho certeza de que sentirei uma dor imensurável depois de ter visto o tamanho de sua extensão, que logo estará tent