90 O corpo de um homem.
Aisha ficou sem ar em pouco tempo, mas ele não parou, apenas mudou de lugar, segurou de leve seus cabelos e expôs seu pescoço, o beijando e marcando.
Quando ela estava entregue, ele se afastou. Ela respirava com dificuldade, o que lhe rendeu um sorriso cheio de malícia.
— Aprendeu? — arqueou uma sobrancelha, a qual deixou retornar para o lugar rapidamente, foi sugestivo.
Aisha semicerrou os olhos para ele, o vendo se afastar com o sorriso cafajeste nos lábios.
“Você me paga quando seu filho ou filha nascer!” prometeu, o vendo entrar no banheiro.
Ela tinha uma lista enorme em sua mente de coisas que iria fazer sem precisar se preocupar com ninguém, a não ser o próprio sheik que deveria se cuidar.
Aquela noite ela deixou passar, fingiu estar tudo bem, mas ele não sabia de uma coisa: uma mulher guarda muitas coisas e futuramente desconta, quando menos se espera.
(...)
No dia seguinte Samia acordou um pouco mais tarde que o habitual, para seu azar Samuel era pontual. Ela pulou da cama qu