As risadas de Luce preenchem a cozinha como sininhos encantados, enquanto Vittoria prepara a bananinha esmagada que a filha tanto ama.
A pequena caminha entre as pernas da mãe com as perninhas ainda inseguras, como se cada passo fizesse parte de um doce processo de descoberta.
— Mamãe, olha eu! — Luce murmura, com seu jeitinho encantador e a energia doce de uma criança.
Vittoria sorri no mesmo instante, com o peito aquecido pelo carinho, e inclina o corpo para alcançar a filha, como se o mundo inteiro coubesse naquele chamado doce.
Luce ergue os bracinhos em direção a ela, tropeçando nos próprios passos até encostar nas pernas da mãe novamente, onde se apoia com um suspiro satisfeito.
— Minha bambina brilhante. — Vittoria sussurra, beijando a bochechinha quente da filha, que gargalha e se aninha mais perto, feliz só por estar ali, no centro do universo seguro que é o colo da mãe.
Vittoria se abaixa por completo e envolve a pequena em um abraço que transborda aconchego, segurança e um