Antes que eles possam responder, Vittoria se espanta ao ver o estado de Seraphina, com o cabelo desgrenhado e os traços de sujeira ainda marcando o corpo.
A visão a faz recordar imediatamente do próprio reflexo após a explosão da casa, quando se viu igualmente destroçada e vulnerável.
— Dio mio. — Vittoria murmura, incapaz de conter o olhar que percorre cada marca no corpo de Seraphina.
— O que faz aqui, Vittoria? — Vincenzo pergunta ao se levantar, a postura rígida e o olhar direcionado inteiramente para ela.
— Você está bem? — Vittoria pergunta, a preocupação evidente no tom, ignorando por completo a pergunta de Vincenzo e voltando toda a atenção para Seraphina.
— Já estive melhor. — Seraphina responde, enrolando distraidamente as pontas do cabelo entre os dedos, o gesto revelando o incômodo de ser observada naquele estado.
— Seraphina, nosso assunto terminou. — Vincenzo declara, o tom inflexível. — Agora, por favor, se retire.
— Não irei deixar Savoca, Vincenzo. — Afirma, a fúria l