"Cassius"
Senti sua mente querendo se afastar do domínio, acordar do sonho, também ciente de que era real demais. Voltei a me concentrar, ela cativa em meu colo, minha boca sugando o mamilo, os dedos correndo em seu ventre e mergulhando entre as coxas.
Não sabia como era ali. Lisa ou com penugem, pequena ou rechonchuda. Mas seu cheiro me guiou, quente e lascivo, enchendo cada parte do ar à nossa volta. Derretia enquanto eu a masturbava.
Venna soltou um grito abafado e meteu a mão entre as pernas, se contraindo e mexendo, a pele coberta por uma camada fina de suor. Murmurou em desespero:
— Vem...
“Diz meu nome. Chama por mim.”
— Cassius...
Eu quase fui, desnorteado pela paixão que me atravessou, pela necessidade que abarcou meu corpo em uma onda. Apenas alguns segundos de descontrole e foi o suficiente para me separar da telepatia.