"Ravenna"
Ele estava ali e, de repente, havia desaparecido. Tão rápido que me desnorteou.
Aumentei a força, dei o meu melhor, meus olhos sondando a mata que passava como borrão, em busca da mochila amarela. Tudo o que me guiou foi o perfume dele, como um rastro, naquela coisa picante de especiarias escuras e almiscaradas.
Nunca vi aquilo. Éramos velozes, mas os vampiros, bem mais. Os três também tomaram a dianteira, mas sem se afastarem muito, passando a nos guiar. Meu pai, o tempo todo, me acompanhando, Lonut e Eugen um pouco mais atrás.
A irritação me varreu quando algo amarelo surgiu em meu campo de visão, bem adiantado. Então, vi a figura alta e forte recostada tranquilamente a uma árvore, como se nos esperasse com paciência. Era mesmo metido! Ridículo!
Não parei, só de raiva, quando passam