Olivia Fernandes
Quando ele finalmente se livrou da última peça de roupa, pude sentir o calor do corpo dele ainda mais próximo.
Seus olhos, escuros e intensos, estavam fixos nos meus, como se estivesse esperando por algum tipo de permissão, mesmo que o desejo entre nós já fosse claro como o dia.
Dante se aproximou de mim, seu corpo pressionando o meu contra o mármore frio da ilha da cozinha, criando um contraste delicioso entre o calor que emanava dele e o gelo que se acumulava sob meu corpo.
Eu estava ansiosa, o corpo inteiro formigando de necessidade. Minhas pernas, ainda envoltas ao redor de sua cintura, apertaram-se mais, puxando-o para mim com urgência.
— Não vou te torturar, Olivia — ele murmurou com um sorriso diabólico, sua voz rouca e baixa, fazendo meus pelos se arrepiarem. — Vou te dar exatamente o que você quer.
Dante segurou o membro rígido em sua mão, eu o via pulsar de desejo, se contraindo em necessidade. Minhas pernas se abriram como um convite, e eu já estava mais