NARRAÇÃO DE EVELYN...
Quando eu coloco algo na cabeça, ninguém me convence do contrário!
Deixei Stefan na varanda, assistindo àquela cena deprimente da minha mãe e do meu sogro juntos.
Subi as escadas e, antes de entrar no meu quarto, parei e observei a porta do quarto de Kamala. Essa não me engana...
Entrei no meu quarto frustrada. Não consegui nenhuma prova contra a Kamala e ainda presenciei minha mãe — um tanto encantada pelo meu sogro. Tudo bem que ele seja bonitão; a beleza é de família... Mas tinha que ser ele? Logo ele? Minha mãe combina com um pastor, e não com um mafioso...
Dormi com dificuldade; nem mesmo consegui esperar por Stefan e o sono me venceu.
Acordei com o corpo de Stefan contra o meu, calor compartilhado, respiração ritmada. Por alguns segundos, fiquei apenas ali, sentindo a segurança de estar entrelaçada com ele. Cada curva do corpo dele parecia lembrar-me que o mundo lá fora podia esperar.
Mas, como sempre, a curiosidade e o instinto me puxavam de volta para a m