Sentamos à mesa e comemos. Estávamos famintos! Victor me olhava, sorria e voltava a comer.
Quando estávamos satisfeitos, ele levantou-se e me estendeu a mão.
— Vamos para casa!
— Victor, precisamos falar a esse respeito.
Ele ficou preocupado e voltou a se sentar, me olhando curioso.
— Está tudo bem?— ele quis saber.
— Nada mudou!— eu disse firme.
Victor fechou o semblante.
— Não pode estar falando sério! — ele disse bufando.
Eu me levantei nervosa, já falando:
— Eu tomei uma decisão, e você sabia disso quando me sequestro!
Victor me fez sentar, forçando o meu braço.
— Sente-se aí, a nossa conversa ainda não acabou!— ele disse impaciente.
Eu obedeci a contragosto.
— Vai me fazer sua prisioneira?
— É o que está me obrigando a fazer!
— Não faz sentido! — eu protestei tentando levantar novamente.
— Sente-se! — ele gritou me puxando violentamente.
O meu corpo se acomodou novamente na cadeira, enquanto Victo