Eu comecei a me vestir enquanto resmungava.
— Eu não quero nada com você! Eu saí da sua casa porque não sou feliz do seu lado, portanto, me deixe voltar para a minha casa!
Aquela calça jeans estava me irritando. O Victor a tirou com tamanha facilidade e agora eu estava me matando para fazê-la subir.
Ele riu e se aproximou para me ajudar. Eu paralisei e ele segurou as duas extremidades da cintura e a indecente subiu facilmente para me envergonhar.
Victor ainda arrumou a minha camiseta que estava levantada na altura dos seios. Depois ele arrumou a minha jaqueta sem me olhar, como se fosse uma criada muito competente.
Ele ergueu os olhos e me viu olhando surpresa.
— O que foi?— ele disse sorrindo e parecia mais jovem.
Eu suspirei lembrando de como ele tirou minha roupa tantas vezes com tanta destreza e indaguei sem pensar:
— Como você consegue?
— O quê?— ele inocente, tão próximo.
Eu o beijei. Foi eu mesma que não resisti e beijei aquela boca linda. Que se dane! No dia seguint