Ítalo Lombardi

Analisei o corpo magro e curvilíneo de Violeta. O seu corpo cansado dormia profundamente na minha cama. Já estive com muitas mulheres, mas Violeta tinha as medidas certas. Não que eu não apreciasse mais carne, mas adorava como a suas pernas finas e elegantes se entrelaçavam na minha cintura, e como a minha boca conseguia sugar boa parte dos seus seios* perfeitos.

O meu desejo se intensificava quando os seus olhos pareciam duas bolas de gude prestes a explodir, e a sua boca aberta se encaixava perfeitamente no meu pau*, enquanto ela gemia se contorcendo em-baixo do meu corpo.

Com certeza, era uma das cenas que eu gostaria de gravar em algum momento. Cocei a minha barba ao me levantar da cama e me perguntei como seria se ela não tivesse um filho meu. Se eu me sentiria tão dono dela.

Era um sentimento perturbador, algo que eu não conseguia lidar, envolvendo muito de mim que não estava disposto a dar, mas também não estava disposto a abrir mão dela. Violeta er