A noite, que outrora parecia um manto de medo, transformou-se em um hino de vitória que ecoava pela floresta. A escuridão da lua nova, que antes assustava Lívia, agora era um símbolo de força e renovação. Lívia e Kael, lado a lado, observavam o bando a celebrar. O silêncio, que antes era de luto pela perda de Silas, agora era preenchido por uivos de alegria, cantos de triunfo e a energia vibrante de uma comunidade que se unia na sua resiliência. A floresta, que parecia destinada à destruição pelas mãos de Daniel, estava a ser salva. E os lobos, que pareciam destinados a serem caçados, agora estavam a ser celebrados. A vitória não era apenas a deles, mas de cada árvore que ainda estava de pé, de cada animal que ainda tinha um lar.
A união de Lívia e Kael era a força que os guiava, o coração que batia em sincronia com o ritmo da floresta. A sua coragem era a sua maior arma, forjada no fogo do perigo e da perda. A sua vitória não era apenas o fim de um conflito, mas o início de uma nova